Policy Based Routing: mudanças entre as edições
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O PBR (Policy Based Routing) é muito importante na estratégia de crescimento do provedor quando falamos no uso do CGNAT. Já vi diversos provedores fazerem o famoso: '''All in One''' onde na mesma caixa colocam a '''borda com BGP''', '''BNG''' e '''CGNAT'''. Sei que você pode estar pensando em economia financeira e simplicidade na operação, mas pode, na minha opinião e experiência de anos com ISP, estar engessando seu crescimento. Você pode ser '''pequeno''' mas precisa pensar como '''grande'''. Sempre fui adepto da filosofia '''KISS (Keep It Simple Stupid)''', ou seja, sempre manter as coisas o mais simples possível porque quanto mais complexo for seu ambiente, mais difíceis serão os '''troubleshootings'''. | |||
Ter as funções bem separadas e estruturadas na sua Operação, pode facilitar em muito seu crescimento e em novas estratégias. Por exemplo: tenha bem definido quem fará sua '''borda''', quais equipamentos serão seus '''BNGs (Broadband Network Gateway)''', e suas caixas de '''CGNAT (Carrier-Grade Network Address Translation)'''. Alguns utilizam o modelo '''All in One''' em equipamentos que nem foram construídos para essa finalidade e acabam colhendo diversos problemas em sua Operação. | |||
Pensando na separação de funções, utilizaremos um recurso chamado '''PBR''' para auxiliar no funcionamento do roteamento e podermos separar nossos serviços. | |||
== Diagrama exemplo == |
Edição das 16h05min de 29 de janeiro de 2023
Introdução
O PBR (Policy Based Routing) é muito importante na estratégia de crescimento do provedor quando falamos no uso do CGNAT. Já vi diversos provedores fazerem o famoso: All in One onde na mesma caixa colocam a borda com BGP, BNG e CGNAT. Sei que você pode estar pensando em economia financeira e simplicidade na operação, mas pode, na minha opinião e experiência de anos com ISP, estar engessando seu crescimento. Você pode ser pequeno mas precisa pensar como grande. Sempre fui adepto da filosofia KISS (Keep It Simple Stupid), ou seja, sempre manter as coisas o mais simples possível porque quanto mais complexo for seu ambiente, mais difíceis serão os troubleshootings.
Ter as funções bem separadas e estruturadas na sua Operação, pode facilitar em muito seu crescimento e em novas estratégias. Por exemplo: tenha bem definido quem fará sua borda, quais equipamentos serão seus BNGs (Broadband Network Gateway), e suas caixas de CGNAT (Carrier-Grade Network Address Translation). Alguns utilizam o modelo All in One em equipamentos que nem foram construídos para essa finalidade e acabam colhendo diversos problemas em sua Operação.
Pensando na separação de funções, utilizaremos um recurso chamado PBR para auxiliar no funcionamento do roteamento e podermos separar nossos serviços.